Como agente do Ministério Público fui responsável pela acusação de "André" pelo crime de fraticídio. Só muitos anos depois percebi que "André" nunca mais me tinha deixado em paz. Devo-lhe por isso este livro no qual a realidade se confunde com a ficção.»E destas palavras do próprio autor surgiu um belíssimo texto sobre a lei, as convenções sociais, a tradição e os sentimentos pessoais mais íntimos.
(adaptado da net)
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