LIVRO MISTÉRIO

O mistério está revelado!

Lê o que duas alunas escreveram sobre o livro:

O livro “Lua de Joana” fala de uma rapariga (Joana), que escreve cartas a uma grande amiga, que morreu por causa das drogas.
Eu gostei do livro porque transmite uma mensagem muito importante a todos os jovens. Refere-se a todos os problemas de um jovem toxicodependente e o que faz para ter acesso a estupefacientes.
A obra dá a entender que depois de entrar no mundo da droga, não há volta a dar acabando assim por ficarmos doentes ou até morrermos.
De certeza que aconselharia este livro a um amigo/a pois pensaria duas vezes em se meter neste mundo sem saída.
Eu já li e tenho a certeza que não o vou fazer.
Ângela Aires, nº6 8º C



A “Lua de Joana”, de Maria Teresa de Maia Gonzalez retrata a história de uma rapariga chamada Joana. A história encontra-se em forma de diário e começa no dia 28 de Agosto de 1998, o dia do seu aniversário e o dia em que Joana decidiu começar a escrever à amiga Marta, em forma de cartas ou diário. Marta foi a melhor amiga de Joana, e morreu de overdose por ter entrado no mundo da droga.
Joana é extremamente abalada pela morte da melhor amiga e não consegue compreender como uma coisa dessas pôde acontecer. Infelizmente o apoio que tem da família não é grande, uma vez que o pai passa a vida a trabalhar e não lhe presta muita atenção e a mãe embora passe mais tempo em casa, não tem a melhor relação que poderia ter com a filha, e como se não bastasse tem um irmão a quem chama “Pré-histórico” por o achar pouco inteligente e por toda a atenção se centrar nele, uma vez que está sempre com problemas e anda no psicólogo, o que só serviu para lhe dar poder em casa uma vez que não deve ser contrariado e por isso pode fazer tudo o que lhe apetecer.
O seu núcleo familiar não é portanto dos mais seguros e estáveis! A pessoa da família com quem mantém melhor relação é a avó, mas esta também acaba por morrer mais adiante.
No dia do seu aniversário, Joana “recebe” um quarto todo pintado de branco com uma lua – em quarto crescente ou minguante, dependendo de como está posicionada – ao centro, onde passa muito do seu tempo; especialmente quando precisa de estar sozinha e pensar – daí o titulo do livro.
Raquel Roque, nº 18,8º D

Ficaste com vontade de ler o livro? Podes encontrá-lo na BE /CRE bem como outros títulos da mesma autora.