Ia S. Martinho
Pelo caminho fora
Quando encontrou um pobrezinho
A pedir esmola
- Ajude-me por favor
Disse ele, num choro
E com rigor ouviu-se um estrondo.
- Oh não! O que faço agora?
E São Martinho com a sua simpatia
Cortou a capa ao meio
Estendeu-a ao pobre que estava cheio de alegria.
E com este gesto
Do céu negro fez-se sol
Perante este acto honesto
Como poderei recompensá-lo?
Disse o pobre com alegria
A única coisa que poderei oferecer
São castanhas - disse com simpatia.
Como posso dizer que não?
E encheu a barriga
Pôs-se a subir o cavalo
Pois dali a nada, era noitinha.
E nós meninos
Gostamos de assar castanhas
Nesse dia especial,
Perante tal gesto,
Fora do normal.
Jéssica Martins, 5º A
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